Gênero: ficção, Aventura - Páginas: 208 - Editora Martin fontes - Classificação: 4 estrelas
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Sexto
livro da série As Crônicas de Nárnia, e uma das histórias menos conhecidas,
isso porque não tem uma adaptação para o cinema, mas mesmo assim é um livro que
muitas pessoas já leram.
Nárnia
é um lugar incrível, onde o tempo é diferente do nosso mundo e as aventuras são
sempre cheias fantasias e mistérios.
Confesso
que as minhas duas histórias favoritas são os dois primeiros livros, O sobrinho
do Mago e O leão, a feiticeira e o guarda roupa, as aventuras são
definitivamente as melhores, já o que menos gostei foi O cavalo e seu menino,
achei meio chata a história.
Mas
isso tudo não é importante, até porque hoje vou falar sobre A cadeira de prata,
o sexto livro da série. O livro é muito gostoso de ler, nada difícil e além de
ter bastante aventura, a escrita do autor é fácil de entender.
Jill
Polly estava chorando debaixo da arquibancada. Aquela escola não era nada igual
as outras, todos faziam bullying com ela, mas ela não poderia reclamar.
Chateada com tudo e com a escola ela queria desaparecer, até que sem querer
alguém tropeça no seu pé e ela logo nervosa começa a brigar, quando vê que é
seu amigo Eustáquio.
Os
dois conversam quando o garoto a convida para eles irem a Nárnia. No começo
Jill acha engraçado e não acredita de primeira, mas depois criando coragem ela
decide acreditar em seu amigo. Os dois acabam tendo que fugir de alguns
valentões enquanto tentavam ir para Nárnia, até que uma porta aparece e feliz Eustáquio
entra assim como a garota.
Jill ficou impressionada com a beleza daquele
lugar, que se desafiou a ir na ponta do precipício, era algo fantástico.
Eustáquio ficou com medo e se aproximou da menina, porem acabou caindo, mas foi
levado por um sopro de Leão.
A
garota ficou com medo de primeiro, porem a curiosidade foi maior. Ela então foi
atrás de água pois estava com sede, e então viu o Leão novamente e ficou com
medo, não sabia se se movia para beber a água ou se corria, mas poderia se
comida pelo animal. Tudo o que ele fez foi beber a água e conversar com ela. No
começo foi estranho e confuso, mas logo ela descobriu de quem se tratava.
Aslam
deu um plano para ela resolver, eram quarto dicas que os guiariam até o
príncipe perdido.
Ela
então voou pelo sopro do Leão e foi ao encontro de Eustáquio na terra de
Nárnia. Ela então o encontrou, mas acabou que não deu tempo de contar pois o
garoto havia encontrado um velho amigo, um anão que já estava muito velho.
No
castelo, a noite, uma coruja os acordam e os levam para uma reunião. Logo após
vão ao encontro de um Palauma que
ao ajudariam a encontrar o príncipe perdido, indo para onde ele foi encontrado
pela última vez, e onde todos os soldados que iam para lá acabavam não
voltando.
Juntos
eles atravessam a floresta, encontram uma mulher encantadora, mas suspeita,
gigantes que parecem ser muito legais, e uma cidade debaixo da terra. Depois de
passar por tudo isso e serem lembrados de sua missão de um certo modo,
conseguem encontrar o príncipe, mas como iriam salvar da feiticeira?
Uma
leitura rápida, divertida e envolvente, conforme você vai lendo vai
compreendendo a onde a história vai chegar, e claro se desconfia de qualquer
personagem que aparece e tenta ser legal de mais.
C.
S. Lewis tem uma forma diferente de escrever, as vezes você pode ficar meio
perdido e tem que reler ou seus livros tem que serem lidos em vários dias, os
detalhes as vezes nos fazem usar bastante a imaginação e acho isso incrível,
apesar de as vezes ser complicado imaginar algumas cenas.
Gostei
bastante da Jill, achei a menina uma fofa, e o Eustáquio muito legal, além de
claro, o Palauma que é divertido.
É
um livro cheio de aventura que vale muito a pena ler.
A Cadeira de Prata é uma crônica incrível! Adoro as reflexões inclusas no decorrer da história e as ligações que C. S. Lewis faz com a Bíblia (mesmo eu não tendo domínio da história). O autor nos envolve numa trama cheia de aventuras e alguns mistérios que nos direcionam ao fim da crônica. Muito bom! Minha personagem favorita é a Jill.
ResponderExcluirOlá Ycaro,
ExcluirÉ bem isso mesmo que você escreveu, se você souber um pouco sobre as historias da bíblia dá para ver as referencias nos livros de As cronicas de Nárnia, principalmente em O leão, a feiticeira e o guarda roupa, pq a historia da crucificação é clássica.
C. S. Lewis é fantastico em criar historias com muita aventura.
Muito obrigada pelo comentário.